Emmanuel Macron, presidente da França, expressou apoio aos artistas da cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, destacando sua 'audácia' em uma cena que parodiou a famosa obra 'A Última Ceia' de Leonardo da Vinci. Thomas Jolly, diretor artístico, recebeu ameaças de morte diante da repercussão negativa que a cena gerou, especialmente entre grupos religiosos. Macron lamentou as ameaças, ressaltando que a liberdade artística é um direito fundamental e que as críticas são aceitáveis, mas a violência não. A cerimônia foi vista como um marco, celebrando tanto a cultura quanto a criatividade francesa.